domingo, 17 de outubro de 2010

Montagem

O diferencial para uma loja se destacar são os detalhes na hora de montar a estrutura fisica. Vou dividir em algumas partes, como Obra inicial, Climatização, Sonorização, Iluminação, Estrutura de mobiliário, Informatização, Segurança e Aromatização.



Pesquisa; dependendo com setor existe normas legais a serem compridas, principalmente no setor de produtos alimentícios, químicos e outros estabelecimentos.




Estrutura física; Na maioria das vezes os pontos comerciais necessitam de alguma reforma e adequação a finalidade comercial. Sugiro a contratação de um arquiteto ou design de interiores especializados. Mas para quem pretende fazer por conta própria deve tomar alguns cuidados básicos que são super importantes, mas indico somente para ramos como lojas de roupas, presentes, moveis, produtos que não sejam alimentícios.




Piso – tome muito cuidado, não compre pelo preço é sim pela qualidade, piso para local de grande movimentação tem que ter um tratamento especial na fabricação. Busque informações nas embalagens e em lojas especializadas. Use pisos lisos, sem desenhos, de preferência cores claras.





Teto – Para alguns tipos de estabelecimentos como de moda deixar o teto bruto, pintado de preto, com iluminação sobreposta irá criar um ambiente moderno. Para uma padaria, ou uma loja clássica, o teto de gesso combina mais.



Cores – As cores podem trazer sensações ao clientes, tome cuidado com elas. Veja a tabela abaixo;


Climatização; A climatização e a manutenção eficiente dos sistemas são caso sério, não só porque determinam a qualidade do ar do estabelecimento, mas principalmente quando se fala no bem-estar e na saúde dos clientes e funcionários. E não pense que esta afirmativa se resume na questão da limpeza dos dutos, das bandejas, do tratamento do ar em si, conforme estabelece a Portaria 3523, de 28/08/98, do Ministério da Saúde. Sempre trabalhe com uma empresa especializada e exija a Nota Fiscal do serviço.
É pensando nessa e em outras questões, que se enfatiza o devido valor da prevenção e do tratamento. Não deixar a manutenção para segundo plano e não arriscar a instalação de sistemas de climatização de baixa potencia (ao contratar empresas não especializadas).

No mercado existe vários equipamentos, o sistema mais moderno e ecológico no momento é o sistema de resfriamento evaporativa.

Iluminação 





Iluminação; A iluminação de uma loja ou de um negócio é fundamental nas estratégias de crescimento de uma empresa. O investimento valoriza o ambiente e atrai mais clientes. 
O primeiro desafio de um projeto de iluminação é chamar a atenção para a vitrine – mesmo que a gente esteja do outro lado do corredor. Esse poder de atrair o cliente para perto da loja se consegue com arte e não com potência. Iluminar demais pode ser tão desastroso quanto deixar no escuro. Na verdade, aqui, o segredo é outro, e está no foco: na direção certa da luz sobre o produto. 
Em uma loja de roupas a lâmpada mais usada é do tipo alógena, que reproduz 100% das cores das peças. No interior lâmpadas de vapor metálico “HQI”, que duram dez vezes mais que uma lâmpada incandescente comum. As luzes se destacam no teto preto, e têm foco dirigido sobre os móveis. O visual aconchegante estimula o cliente a ficar mais tempo na loja.

Sonorização

Nesta etapa você terá que pensar tanto na estrutura e na trilha sonora.

Hoje é muito comum em pequenas lojas locar um pequeno radio, ligado em alguma emissora local. Hoje em dia, este detalhe é fundamental em varios ramos. Criar um conceito musical defini até seu tipo de cliente. Varias empresas estão lançando cds com sua trilha sonora. o custo medio para fazer um cd em media de R$4,00 "produção musical, gravação, embalagem e encarte" para 2.000 cd.




1. Conceitos Básicos.
Introdução
Um sistema de som ambiente tem como objetivo principal a transmissão de uma informação sonora em um ambiente de grandes dimensões, esta informação pode ser a música, visando tornar o ambiente mais confortável; pode ser avisos e mensagens falados por um locutor; conjunto de tons para alarmes ou sinalização previamente estabelecida; ou a combinação de todos estes elementos.
Para que o sistema funcione eficientemente é importante que cada componente do sistema seja selecionado e instalado de forma coerente, uma vez que a melhor relação custo/benefício/desempenho deve ser o objetivo de todo profissional.
Este artigo visa apresentar os conceitos essenciais para todo profissional que se proponha a implantar uma sonorização ambiental. Para isto iniciaremos com a descrição dos termos técnicos comumente envolvidos, assim, mesmo para o iniciante na área, toda terminologia irá fazer sentido à medida que acompanhe nossos textos. Tentaremos usar o mínimo de conceitos matemáticos ou fórmulas, mas uma simples calculadora com as quatro operações e raiz quadrada será o suficiente.

Grandezas Elétricas.
1. Corrente Elétrica : Movimento de cargas elétricas (elétrons) entre dois pontos unidos por um material condutor. Símbolo “ I “, Unidade: A (Amperes).
2. Tensão Elétrica : Diferença de potencial elétrico entre dois pontos, podemos pensar numa analogia com a pressão para que haja o fluxo de elétrons entre estes dois pontos. Símbolo: “ U “ ou “ V “ , Unidade : V (Volts), daí esta grandeza ser também chamada de “Voltagem”.
As grandezas acima possuem polaridade, + e - , ou negativo e positivo, referentes ao sentido do fluxo da corrente ou do tipo da carga .
Por exemplo, uma pilha comum fornece uma tensão de 1,5 Volts e possui sempre a mesma polaridade, neste caso temos uma fonte de Corrente Contínua (CC), usa-se também o termo “DC“, abreviatura do termo em inglês “direct current”. As tomadas de uma residência fornecem uma tensão de 110 Volts, mas sua polaridade muda constantemente, neste caso temos uma fonte de corrente alternada (CA), do inglês “AC”, abreviatura de “alternating current” .
3. Freqüência : No caso específico da Corrente Alternada, a grandeza Freqüência indica o número de vezes que a polaridade é invertida por segundo . Símbolo: “ F “ , Unidade: Hz (Hertz).
No exemplo acima, a rede elétrica do Brasil é de 60 Hz, isto é o fluxo de elétrons muda de sentido 60 vezes em cada segundo . O som é a percepção dos nossos ouvidos da variação da pressão do ar que nos rodeia, a freqüência desta variação é que vai determinar se o som é grave ( freqüências baixas) ou agudo ( freqüências altas). O ouvido humano jovem ouve tons de cerca de 15 Hz até cerca de 20.000 Hz. Em eletrônica freqüência mais altas que estas são empregadas em fontes chaveadas, transmissores de rádio e outros, sendo todas inaudíveis.
4. Potência Elétrica : Capacidade de uma fonte de tensão elétrica realizar um trabalho por unidade de tempo . Numericamente é a Multiplicação do Valor da Tensão pelo Valor da Corrente resultante. Símbolo: “ P “, Unidade W (Watts). Em áudio, temos transdutores, que convertem a energia mecânica (variação da pressão do ar) em corrente elétrica, ou vice-versa . Por exemplo, um microfone transforma a energia mecânica que produziu as variações de pressão em energia elétrica, e um alto falante transforma a energia elétrica em variações de pressão .
No caso de um microfone dinâmico, com um locutor normal se pruduz cerca de 5 milésimo de Volts e alguns milionésimos de Amperes, enquanto num alto falante automotivo temos tensões entre 5 a 10 Volts e correntes da ordem de 1 Ampere (um volume considerado alto para a maioria dos ouvintes comuns).
Temos então a nossa primeira fórmula:
 (A)
Onde P é a Potência em Watts, U a tensão em Volts e I a corrente em Amperes.
No exemplo acima, caso o alto-falante receba da fonte 8 Volts e o fluxo de corrente seja de 1 Ampers, teremos:
P = 8 V x 1 A = 8 W.
5. Impedância : Esta grandeza indica a resistência que o dispositivo oferece à passagem da corrente alternada . Este dispositivo em tese é uma resultantes de elementos lineares resistivos e outros não lineares, dependentes da freqüência do sinal como indutores e capacitores. Símbolo: “ Z “ , Unidade W , Ohms. Devido a dificuldade de se empregar a letra grega Omega ( W ) , usa-se alternativamente a letra R.
Os elementos resistivos oferecem sempre a mesma resistência a passagem da corrente elétrica quer corrente contínua quer corrente alternada, são sempre dissipativos, isto é convertem a energia elétrica em calor. Nos indutores (bobinas), a resistência oferecida á passagem da corrente elétrica aumenta à medida que a freqüência aumenta, e nos capacitores ocorre o inverso a resistência oferecida a passagem da corrente alternada diminui à medida que a freqüência aumenta, estes dispositivos não são dessecativos, isto é não convertem a energia elétrica em calor. Os indutores e capacitores são largamente empregados em divisores de freqüência (“cross over”) passivos em caixas acústicas com alto falantes para graves, agudos e médios separados.
Os Indutores tem como o símbolo o “ L “ e a unidade é o H (Henry).
Os capacitores tem como símbolo o “ C “ e a unidade é o F (Farad).
Como para uma mesma Impedância a corrente elétrica é proporcional a Tensão Elétrica aplicada, temos nossa segunda fórmula:
 (B)
I em Amperes, U em Volts e Z em W
Com algumas operações algébricas podemos ter a Potência Elétrica definida de três formas:
 (C)
 (D)
 (E)
Sempre com: I em Amperes, U em Volts e Z em W

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Campanha publicitária


O que é?
Campanha publicitária é o termo utilizado pelos profissionais da área de publicidade para explicar o conjunto de anúncios dentro de um único planejamento para um determinado anunciante.
Um anúncio isolado, por mais criativo que seja, tem muito pouca eficácia comparada com uma campanha completa, com diversas peças diferentes, desde que mantenham o mesmo conceito criativo.
A campanha publicitária pode ser constituída de peças em diversos meios de comunicação, seja de massa (rádiotelevisão,jornaisrevistas) ou segmentado (mala direta, telemarketing, e-mail) que são explorados de acordo com um planejamento prévio de ações obtidos por dados colhidos em pesquisa de mercado inicial, no decorrer de um período. Outra modalidade de ação que pode constituir uma campanha é a promocional (degustação, distribuição de brindes em pontos de venda, shows promocionais e participação em eventos em geral).
A principal característica de uma campanha publicitária é que, seja qual for o meio ou ação explorada, as peças que a constituem devem preservar uma identidade entre si, uma uniformidade tanto editorial (textos) quanto visual, para causar sinergia entre eles com objetivo de aumentar o impacto da campanha.

Campanha publicitária é somente para as grandes empresas?
Não, qualquer seja seu tamanho, a possibilidades de criar e realizar uma campanha com varios meios de comunicação, até mesmo com baixo custo de investimento, como o e-mail markentig, blog, redes sociais entre outros.

Briefing.


O briefing é um conjunto de informações, uma coleta de dados passadas pela empresa para o desenvolvimento de uma campanha publicitária. O briefing deve criar um roteiro de ação para criar a solução que o cliente procura, é como mapear o problema, e com estas pistas, ter idéias para criar as peças 
publicitárias

6. Tema da Campanha:
20.b. Público alvo | Classe Social:
20.c. Público Alvo | Faixa Etária:
20.d. Público Alvo | Escolaridade:
23. Normalmente, como é feita a compra do produto/serviço?:
27. Quais os objetivos de mercado?:
28. Quais os objetivos da campanha?:












Folder principal

Crachas
Banner Lojas expositoras




Peças Publicitárias das minhas empresas Ano 2009
Criação Roberta Castro http://newsrobertacastro.blogspot.com

Rasa decor - Loja de decoração


Emporium das Artes - Cafeteira e lounge bar

Lounge de Carnaval - Emporium das Artes




Nome e logomarca de sua empresa

NOME

A criação do nome de uma empresa é algo primordial. Tendo em vista que este nome será o primeiro contato do cliente com a empresa, se faz necessário, demasiado cuidado em sua criação e escolha. 

Existem diversos meios, técnicas, mecanismos de criação de nomes. E cabe a quem estiver à frente do projeto de escolha do nome "ralar", e muito para se chegar a um consenso do melhor nome a ser usado. Principalmente se está desenvolvendo o nome para um cliente. 

Já pesquisei diversas formas de se escolher e desenvolver nomes para empresas. E sempre me deparo com o mesmo problema. Por onde começar.

Hoje, vou postar algumas dicas para quem está na mesma situação em que sempre me encontro toda vez que sou acionado a desenvolver o nome de uma empresa. 

O primeiro passo sempre será o Brainstorming (Tempestade Mental), que se resume em pegar uma folha de papel e começar a anotar todos os nomes que veem na cabeça. Pode ser qualquer um. O importante é tirar o máximo de nomes que se pode pensar. 

Após o Brainstorming, você pega a folha onde está aquele monte de palavras e começa a trabalhar com a técnica que mais você se identifica. Pode ser juntando nomes, acrescentando letras repetidas, etc. A forma escolhida será sempre pessoal. 

Assim que tiver o nome escolhido, você inicia uma pesquisa muito importante; se existe alguma empresa com o mesmo nome. Pode iniciar uma pesquisa genéria no GOOGLE. E depois, verificar junto ao INPI se há alguma empresa em fase de registro de marca. Digo isso, pois muitas empresas costumam fazer o registro no INPI antes de publicarem uma página de internet, para assegurar o nome. 

Por fim, você deve fazer a pesquisa do nome em si. Se ele realmente não remete a pensamentos negativos ou a formação de piadas com o nome. Afinal de contas, é a imagem da sua empresa que está em jogo aqui. E neste caso, todo cuidado é pouco. 

Estando tudo certo. É só seguir com os devidos registros e trabalhar a nova marca. 

O que escrevi acima é apenas uma pequena mostra do trabalho que dá para a escolha do nome. O desenvolvimento da logomarca é um processo semelhante. E também bastante complexo. Porém é outro assunto. 




LOGOS


Nada mais comum do que conhecer o seu amigo que entende de Photoshop e pedir para que ele faça um "loguinho" para a sua empresa. Uma coisa simples, nada demais, só para deixar na fachada de sua empresa. Pois bem, tome cuidado: não só pelo fato de poder sair um logo horrível, mas também por poder ter "duplo sentido". Segue abaixo algumas empresas que não tiveram tanta sorte ao criarem seus logos:







Uma overdose de criatividade, você pode se surpreender. Queria misturar o nome e o conceito principal da marca em um único post, pois geralmente ambos estão bem agregados, e até porque as vezes a empresa já tem um nome, então é algo que não pode mudar. Porém, se você começar do zero algum projeto, pense nisso: tenha algum diferencial.

3. CONCEITO DA MARCA

Geralmente alguém sempre tem uma ideia brilhante. O conceito da empresa x é ser criativa, nada melhor do que o nome ser "Inove" para os mais deculados "i9" e o logo ser alguma lâmpada. Quem nunca teve uma ideia dessas? Mas geralmente quem tem essas ideias, não sabe que todo mundo tem essas ideias. E o pior, essa pessoa que tem essas ideias, pode ser o seu cliente, e aí você faz fazer o que todos já fazem?

É mais do que comum você achar uma empresa chamada Inove. Pior é quando você acha agência de design com esse nome. Um cliente seu precisa saber alguma coisa, vai procurar no google e achará a empresa na quarta página, depois de ter clicado em outras trinta com o mesmo nome? Creio que isso seja algo fácil de evitar.

Esse post é mais para ficar a dica de tentar fugir um pouco do que todo mundo faz. Pesquisar, pegar referências é algo que ajuda, mas referência demais pode ser excesso, e quanto mais diferenciação a sua marca tem, mais fácil de ser lembrada.

E claro, a primeira frase do post, pode ser um belo de um slogan para a nossa empresa fictícia Inove.


FONTESFONTESFONTES - FONTESFONTES - FONTES


Dando sequência a série de dicas para a criação de um logo. Lembrando novamente que são apenas dicas, e não regras impostas a serem seguidas, mas é sempre bom tomar cuidado com os temas que estão sendo abordado por aqui.

2. ESCOLHA DA FONTE

E escolha da fonte dependendo do caso provavelmente é um das ultimas etapas da criação de uma marca, porém, não deixa de ser uma das partes mais importantes, precisando de um cuidado redobrado, até porque de nada adianta criar o símbolo gráfico do século com um logotipo pífio de uma escolha de fonte pobre, sem identificação nenhuma com a empresa.

Não usar fontes tão comuns

O exemplo mais básico é usar a fonte Arial, Comics Sans, entre outras bem comuns no mercado que façam a sua marca não seja facilmente conhecida só utilizando-se do logotipo, pois caímos em um lugar comum de uma fonte excessivamente usada em todo lugar. Claro que esse é um exemplo pego ao extremo.



Não usar muitas fontes no mesmo logo

É comum ver marcas que não tem uma fonte bem trabalhada, mas ser trabalhada não é sinônimo de escolha de várias fontes, pelo contrário, até porque isso pode atrapalhar muito na leitura de um logo, por isso recomenda-se o uso de no máximo duas fontes.



Ter cuidado com a legibilidade

Após a sua escolha, temos que levar em consideração as aplicações e reduções do logo. Se a fonte escolhida não se sustenta em um tamanho reduzido provavelmente essa não será uma fonte boa para a marca de sua empresa, pois o logo poderá ser usado no cartão de visitas, brindes em geral, que possuem tamanhos reduzidos.



Lembrando que sua marca ainda não é uma Nike, que não pode se dar ao luxo de utilizar somente o símbolo gráfico e ser reconhecida em todo o mundo, por isso o cuidado com a fonte pode fazer com que sua marca tenha um apego mais fácil e seja lembrada cada vez mais, afinal, esse é o objetivo de todos.


APLICAÇÃO


Vou começar falando algo que é muito básico, mas sempre gera problemas. Você se achou um artista, criou o símbolo gráfico do século para a sua empresa, mas quando vai adapatar para as outras versões, como a negativa, vê que o logo perde toda a identidade visual. Isso é algo muito comum, e um logo com muitas restrições de aplicação não é muito legal. Isso é algo que ocorre, ao meu ver, com o novo logo da Eletrobras. Eles mudaram sua identidade visual, ficou mais moderna, adaptada aos padrões de hoje, colorido, tem degradê. Deve atender todas as exigências do briefing, mas quando vamos aplicá-la, tem mil e uma restições.
Até aí tudo é maravilha, mas, primeiro empecilho: ao ser aplicado sobre qualquer fundo de uma de suas cores, o logo some. Não acharam uma alternativa viável para isso, ao contrário do SAMU, não sei se vocês lembram, mas posts atrás eu coloquei a disposição alguns manuais de identidade que podem ser achados facilmente na internet, e como podemos ver lá, o logo pode ser aplicado em diversos fundos de suas cores principais, com alguns ajustes, é claro.
Como podemos ver, o logo some aplicado a esses fundos, e não temos nenhuma alternativa em seu manual para solucionar isso, ao contrário do SAMU:
O logo original do SAMU é aplicado no fundo branco, mas facilmente poderá ser aplicado em outros fundos com alguns pequenos ajustes utilizando suas próprias cores.

Agora o maior de todos os erros foi usar o degradê na cor branca. Podemos ver que quando aplicado no fundo branco, o logo da Eletrobrás nos dá uma ideia de que está "sumindo", como um degradê da cor original deles para nenhuma cor. Porém, quando aplicado emqualquer outro fundo, essa cor que não deveria aparecer, aparece como branca. Podemos ver isso claramente em seu manual e identidade disponibilizado no próprio site:







Detalhe que em nenhum momento no manual de identidade da Eletrobrás, temos o conhecimento de como ficaria a marca aplicada em outras cores (apenas nas cores em que não podemos utilizar). Será que ela aplicada em outros fundos ficaria com esse degradê terminando em branco? Mas creio que sim, pois quando pegamos o logo em seu site, na versão em vetor, o gradiente usado termina em branco mesmo, fazendo com que essa seja a aplicação original do logo. Serviço amador.

O correto, ao meu ver, seria que essa cor branca não aparecesse. utilizei um fundo de aplicação em que o logo não pode ser aplicado, mas só para mostrar o degradê que deveria ser usado, e assim,podendo ser aplicado em fundo outras cores que não são do seu logo:



Pra encerrar o caso de aplicações, o logo da Eletrobrás nas versões preto e branco e negativo.
No começo do post, foi falado que quando criamos um símbolo gráfico, por melhor que sele seja, quando aplicado nas versões preto e branco e negativo ele pode perder todo o conceito que da versão original. E isso realmente acontece com esse lgoo da Eletrobrás. E se engana quem acha que essas versões nunca são usadas, pelo contrário. Nessas imagens podemos ver que o logo perde tudo nessas versões.

É até aconselhável em alguns casos criar a marca em preto e branco primeiro, e depois passar para o colorido. Pois o logo que se sustenta no preto e branco vai se sustentar na versão colorida, e você não terá esse problema na hora de aplicá-lo em outros fundos. Como podemos ver, no final, esse logo da Eletrobrás fica refém do fundo branco, e quando aplicado em qualquer outro tipo de fundo, perde toda sua qualidade.



Cores


Tenha em mente que as cores despertam reações psicológicas e até fisiológicas. Você já deve ter ouvido falar, por exemplo, que tons quentes são estimulantes. Estudos mostram que são mesmo. Um deles, realizado com cavalos de corrida, constatou que, após as competições, a pressão sanguínea dos animais demora mais para cair em estábulos pintados de vermelho do que em locais com paredes azuis. Ou seja, vale pensar duas vezes antes de associar serviços ou produtos relacionados à ideia de tranquilidade, como óleos relaxantes ou spas, ao vermelho. Já se você for dono de uma lanchonete, a cor pode ser uma boa opção, por estimular o apetite.

- Fuja da mesmice. “Conheça as associações e usos mais comuns para cada cor, mas não dá para se engessar com isso. Caso contrário, todo mundo fica igual”, diz Paula Csillag, professora de linguagem visual da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

- Lembre-se de que as cores mudam de significado conforme a cultura local. Veja o caso do luto, no Brasil associado à cor preta. No Japão, porém, ele é representado pelo branco. No Egito, pelo amarelo, na África do Sul, pelo vermelho, e na Tailândia, pelo roxo.

- Saiba que a preferência por essa ou aquela cor pode depender do nível socioeconômico do seu público-alvo. “As classes mais baixas, C, D e E, tendem a preferir cores menos elaboradas”, afirma Paula. Por menos elaboradas entenda-se cores fáceis de serem reconhecidas e nomeadas, como azul, amarelo, laranja e verde. Pela lógica, na embalagem dos produtos populares deve-se descartar os tons pouco identificáveis, como bordô, lilás, salmão e cáqui.

- Tenha cuidado para não escolher a cor do seu logotipo ou embalagem com base apenas no que manda a moda em vigor. Afinal, as regras do mundo fashion mudam muito rápido, antes mesmo da passagem de um ano para o outro.

- Prepare uma versão em preto-e-branco de seu logo para que seja usada no fax ou xerox. Assim você pode avaliar se nessas situações ele continua legível.

- Saiba que, quanto mais cores você utilizar, maiores serão as despesas com impressão. Logos com até três cores são economicamente bem mais viáveis.

- Utilize em seu site ou correspondência enviada pela internet as cores conhecidas como websafe, que pouco se alteram conforme o computador em que forem vistas.

- Teste as cores de seu logo na mesma superfície em que pretende imprimi-lo, como cartões de visita, sacolas plásticas ou camisetas. Só assim você terá a idéia exata do tom que escolheu.







Sensações Acromáticas

Branco: Inocência, paz, divindade, calma, harmonia, para os orientais pode significar morte, batismo, casamento, cisne, lírio, neve, ordem, simplicidade, limpeza, bem, pureza.

Preto: Sombra, carvão, fumaça, miséria, pessimismo, melancolia, nobreza, seriedade. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. Alegre quando combinado com outras cores.

Cinza: Pó, chuva, neblina, tédio, tristeza, velhice, passado, seriedade. Posição intermediária entre luz e sombra.

Sensações Cromáticas

Vermelho: Guerra, sol, fogo, atenção, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glória, ira, emoção, paixão, emoção, ação, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violência.

Laranja: Prazer, êxtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentação, senso de humor. Flamejar do fogo.

Amarelo: Egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperança, flores grandes, verão, limão, calor da luz solar, iluminação, alerta, euforia.

Verde: Umidade, frescor, bosque, mar, verão, adolescência, bem-estar, paz, saúde (medicina), esperança, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixões.

Azul: Frio, mar, céu, horizonte, feminilidade, espaço, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiança, harmonia, afeto, amizade, amor, viagem, verdade, advertência.

Roxo: Fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justiça, misticismo, delicadeza, calma.

Marrom: Cordialidade, comportamento nobre, pensar, melancolia, terra, lama, outono, doença, desconforto, pesar, vigor.

Púrpura: Violência, furto, miséria, engano, calma, dignidade, estima.

Violeta: Calma, dignidade, estima, valor, miséria, roubo, afetividade, miséria, calma, violência, agressão, poder sonífero.

Vermelho-alaranjado: Sexualidade, agressão, competição, operacionalidade, desejo, excetabilidade, dominação.



REGISTRO®


Um grande cuidado ao criar a marca e fazer os registros dela, tanto o registro no INPI quanto o registro no site Registro.


Antes de entrar com um processo, até mesmo no processo de escolha do nome faça uma busca pelos link;
http://pesquisa.inpi.gov.br/MarcaPatente/jsp/servimg/servimg.jsp?BasePesquisa=Marcas

http://www.registro.br/



Perguntas importantes sobre o registro e criação da marca.






1. Exerço atividade lícita, efetiva e compatível com o produto ou serviço que minha marca visa assinalar?
Marcas identificam produtos ou serviços. Existem marcas para biscoitos, vinhos ou roupas; mas, também existem marcas para extintores de incêndio ou serviços de cremação, por exemplo. A verdade é que há marca para tudo; entretanto, não há marcas para todos. Assim, a ela só pode ser solicitada por quem tem legitimidade para requerê-la. A regra é clara: uma marca só pode ser requerida por pessoa física ou jurídica que exerça atividade lícita, efetiva e compatível com o produto ou serviço que a marca visa assinalar, sendo que sua atividade também pode se dar através de empresas controladas direta ou indiretamente. É simples: se sua empresa fabrica biscoitos, você não poderá solicitar uma marca para identificar roupas e vice-versa. Portanto, tenha sempre em mente que uma marca visa distinguir um produto ou serviço de outros iguais, semelhantes ou afins. Se você pede uma marca para um serviço que sua firma não faz ou para um produto que sua fábrica não produz, todo o procedimento de depósito acabará sendo em vão.

2. Minha marca pode ser registrada?
Agora a pergunta a ser feita é: minha marca é registrável? Muitas pessoas pensam que qualquer sinal pode ser registrado como marca. Não é verdade. Marcas, assim como, por exemplo, patentes de invenção, são objeto de um ramo específico do direito, o da propriedade industrial, regulado por leis. No Brasil, a lei que regula a propriedade industrial – portanto, os direitos e obrigações relativos às marcas – é a Lei de Propriedade Industrial (nº 9279/1996). A LPI, como é chamada, regula todos os aspectos do direito marcário, inclusive o que pode e o que não pode ser registrado como marca. Consulte o artigo 124 da LPI para ter acesso a todas as proibições. Não é difícil compreendê-las. De qualquer modo, listamos a seguir algumas recomendações a fim de que se evite registrar uma marca que, nos termos da LPI, seria irregistrável:
  • Não tente registrar como marca um sinal de caráter genérico, comum, necessário ou simplesmente descritivo, caso o sinal tenha relação com o produto ou serviço que visa distinguir. Marcas têm que ser distintivas; marcas cujos elementos buscam apenas designar uma característica do produto ou serviço, ou que tão somente descrevem sua necessária natureza, nacionalidade, peso ou qualidade não podem, tecnicamente, ser chamadas de marcas: são nomes comuns, vulgares, necessários, portanto, não podem ser apropriados por ninguém;
  • Faça uma busca prévia em nosso banco de dados. Desse modo, você terá maior probabilidade de sucesso em seu pedido, uma vez que poderá evitar pedir o registro de marcas que já foram solicitadas ou concedidas anteriormente;
  • Evite solicitar uma marca que possua alguma expressão de propaganda. Marcas que contenham elementos tais como, “o melhor”, “o mais rápido”, “serviço de qualidade” etc, possuem poucas chances de obter o registro. Marca não é propaganda; e propaganda não pode ser protegida nos termos da LPI;
  • Procure não incluir em sua marca quaisquer sinais que sejam oficialmente reconhecidos como sendo de governos nacionais ou estrangeiros ou que imitem bandeiras, monumentos ou brasões oficiais. Siglas que evidentemente sejam reconhecidas como sendo de entidades governamentais devem ser evitadas, uma vez que possuem proteção especial. A norma é simples: ninguém pode se apropriar, como marca, de sinais que são de todos; da mesma maneira, não há como pleitear exclusividade sobre um sinal que não pode ser de ninguém.